O homem primitivo vivia integrado à natureza, seguia a direção do vento, sem o estresse do dia a dia, e sem as ordenações do mundo moderno que hoje nos cerca.
Mas, no nosso tempo, vivemos uma vida estressante imposta por nós mesmos.
Não há nada complicado dentro de nós, complicado é o mundo em que vivemos.
E o “mundo” a que me refiro não é o planeta Terra, o ambiente natural da raça humana e também de todos os outros seres vivos. Não me refiro à natureza, mas ao mundo artificial fabricado pelo homem, o sistema de coisas criado para “melhorar a vida” e que têm, na verdade, o efeito colateral de nos oprimir e nos tirar a paz.
Se, por exemplo, o homem criou o automóvel para poder passear nos fins de semana com a família, também criou o trânsito que o estressa todos os dias. E se criou a indústria para produzir uma infinidade de bens de consumo, também criou a poluição, o capitalismo opressor e assim por diante.
Mas, se não podemos viver sem os carros e sem os bens de consumo, que tal tentarmos encontrar um meio termo? Se pelo menos fugíssemos do consumismo desenfreado imposto pelo capitalismo selvagem! Imagine se todos os carros fossem iguais, todos tivessem o mesmo porte e a mesma potência de motor. Quem sabe haveria menos acidentes e mais paz no trânsito.
E se temos que ter um carro melhor do que o do nosso vizinho é por que precisamos de transporte ou de status?
Talvez a vida seja mais simples do que imaginamos.
Mas, no nosso tempo, vivemos uma vida estressante imposta por nós mesmos.
Não há nada complicado dentro de nós, complicado é o mundo em que vivemos.
E o “mundo” a que me refiro não é o planeta Terra, o ambiente natural da raça humana e também de todos os outros seres vivos. Não me refiro à natureza, mas ao mundo artificial fabricado pelo homem, o sistema de coisas criado para “melhorar a vida” e que têm, na verdade, o efeito colateral de nos oprimir e nos tirar a paz.
Se, por exemplo, o homem criou o automóvel para poder passear nos fins de semana com a família, também criou o trânsito que o estressa todos os dias. E se criou a indústria para produzir uma infinidade de bens de consumo, também criou a poluição, o capitalismo opressor e assim por diante.
Mas, se não podemos viver sem os carros e sem os bens de consumo, que tal tentarmos encontrar um meio termo? Se pelo menos fugíssemos do consumismo desenfreado imposto pelo capitalismo selvagem! Imagine se todos os carros fossem iguais, todos tivessem o mesmo porte e a mesma potência de motor. Quem sabe haveria menos acidentes e mais paz no trânsito.
E se temos que ter um carro melhor do que o do nosso vizinho é por que precisamos de transporte ou de status?
Talvez a vida seja mais simples do que imaginamos.
Talvez só tenhamos, nós mesmos, que parar de torná-la complicada.
(Gilmar Ferreira)
(Gilmar Ferreira)
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