Doze dicas super Legais para você que mora sozinho ou pretende algum dia, eu particularmente já moro sozinho à algum tempo e confesso que essas dicas são bem interessantes! Viver longe do hotel da mamãe é um processo que leva a muita introspecção. Pensar nos problemas e viver situações que parecem insolúveis todos os dias podem, e geralmente levam, a um grande processo depressivo, angustiante. Por mais que tentemos nos livrar disso, melhor é encarar as experiências como parte de nosso desenvolvimento e amadurecimento.
Alguns perderam os pais, outros mudaram de cidade ou país para estudar. Uns não aguentam mais os pais por perto, outros estão acomodados há mais de 20 anos, dando trabalho, tendo suas cuecas lavadas, pedindo para tomar um pé na bunda.
Os cenários variam, os motivos não importam.
Morar sozinho é uma arte sem escola.
Tem quase 6 anos que já não moro mais com minha família.
Tem quase 6 anos que já não moro mais com minha família.
No meu caso, não foi uma questão de escolha: a vida me colocou na rua. Tive de me virar de qualquer jeito, apanhei muito até desenvolver os conceitos e dicas que vou compartilhar aqui. Tudo é muito delicado e muito novo quando você está entrando nessa vida – e mesmo para quem já mora sozinho há algum tempo, alguma das dicas podem fazer alguma diferença.
Existem duas visões do mundo do homem solteiro que mora sozinho. A versão popular foca na liberdade para levar qualquer garota para casa, fazer festas e bagunça. Não estou dizendo que isso não acontece, porque acontece. A outra visão é bem mais complicada (e ignorada). Somos orgulhosos demais para compartilhar esse tipo de coisa, mas a maior parte do trabalho da vida de um homem solteiro que mora sozinho é não enlouquecer.
Existem duas visões do mundo do homem solteiro que mora sozinho. A versão popular foca na liberdade para levar qualquer garota para casa, fazer festas e bagunça. Não estou dizendo que isso não acontece, porque acontece. A outra visão é bem mais complicada (e ignorada). Somos orgulhosos demais para compartilhar esse tipo de coisa, mas a maior parte do trabalho da vida de um homem solteiro que mora sozinho é não enlouquecer.
1. Crie princípios
Quando moramos com nossos pais é muito simples seguir na onda, fazer as coisas de qualquer jeito, copiar algumas coisas deles e simplesmente tocar o barco. Quando o boteco é seu, a coisa muda de figura.
Criar princípios claros para como pretende levar sua vida, desde a frequência de arrumar sua casa, receber pessoas, deixar as garotas dormirem por lá, coisas que pretende comprar, prioridade dos gastos (qualidade ou preço), até o que pode ou não ser feito dentro da sua casa por você e por amigos.
Criar princípios claros e simples nos mantêm longe de problemas, diminuem o esforço de manter a casa organizada e acabam com a necessidade de ficar pensando tudo do zero a cada nova decisão.
Quando moramos com nossos pais é muito simples seguir na onda, fazer as coisas de qualquer jeito, copiar algumas coisas deles e simplesmente tocar o barco. Quando o boteco é seu, a coisa muda de figura.
Criar princípios claros para como pretende levar sua vida, desde a frequência de arrumar sua casa, receber pessoas, deixar as garotas dormirem por lá, coisas que pretende comprar, prioridade dos gastos (qualidade ou preço), até o que pode ou não ser feito dentro da sua casa por você e por amigos.
Criar princípios claros e simples nos mantêm longe de problemas, diminuem o esforço de manter a casa organizada e acabam com a necessidade de ficar pensando tudo do zero a cada nova decisão.
2. Saiba o que falta
No início da vida solitária, descobrimos que faltam mais coisas na casa e na vida do que poderíamos imaginar. Isso com certeza vai gerar um certo desespero, principalmente quando você não tem todos os móveis, aparelhos domésticos e todo esse aparato a que sempre fomos acostumados na casa dos nossos pais. No meu primeiro apartamento eu tinha apenas dois pratos (muito bem escolhidos), um kit barato de talher e um conjunto de copos.
Faça uma lista com tudo que você precisar usar ou acabar sentindo falta, mesmo que seja algo pequeno e que tenha precisado apenas uma vez na vida. Adicione absolutamente tudo nessa lista, de tapete para o banheiro até o PlayStation 3. Divida a lista em colunas de prioridade e pelo menos uma vez por mês, de acordo com a sua disponibilidade financeira, mate um item da lista. Pode demorar, mas isso vai fazer tudo ir ficando mais confortável.
Se não souber por onde começar, convide uma amiga mais próxima, passe um dia com ela em casa e fique com um papel por perto para anotar tudo o que ela procurar ou pedir e você não tiver.
No início da vida solitária, descobrimos que faltam mais coisas na casa e na vida do que poderíamos imaginar. Isso com certeza vai gerar um certo desespero, principalmente quando você não tem todos os móveis, aparelhos domésticos e todo esse aparato a que sempre fomos acostumados na casa dos nossos pais. No meu primeiro apartamento eu tinha apenas dois pratos (muito bem escolhidos), um kit barato de talher e um conjunto de copos.
Faça uma lista com tudo que você precisar usar ou acabar sentindo falta, mesmo que seja algo pequeno e que tenha precisado apenas uma vez na vida. Adicione absolutamente tudo nessa lista, de tapete para o banheiro até o PlayStation 3. Divida a lista em colunas de prioridade e pelo menos uma vez por mês, de acordo com a sua disponibilidade financeira, mate um item da lista. Pode demorar, mas isso vai fazer tudo ir ficando mais confortável.
Se não souber por onde começar, convide uma amiga mais próxima, passe um dia com ela em casa e fique com um papel por perto para anotar tudo o que ela procurar ou pedir e você não tiver.
3. Tenha um plano
Essencial saber o que você quer construir. Tenha um plano claro das possibilidades divididades em “básico”, “confortável”, “ideal”. Detalhe em forma de itens tudo que precisa para viver em cada uma das realidades, desde o valor do aluguel, tipos de apartamento, velocidades de conexão de internet, tipo de cama e colchão, eletrônicos, móveis, roupas… Crie uma lista para cada um dos caminhos a trilhar.
Se souber quanto custa viver em cada uma das situações, saberá quanto dinheiro falta para alcançar o novo patamar, o que normalmente acaba impulsionando uma onda empreendedora criativa.
Essencial saber o que você quer construir. Tenha um plano claro das possibilidades divididades em “básico”, “confortável”, “ideal”. Detalhe em forma de itens tudo que precisa para viver em cada uma das realidades, desde o valor do aluguel, tipos de apartamento, velocidades de conexão de internet, tipo de cama e colchão, eletrônicos, móveis, roupas… Crie uma lista para cada um dos caminhos a trilhar.
Se souber quanto custa viver em cada uma das situações, saberá quanto dinheiro falta para alcançar o novo patamar, o que normalmente acaba impulsionando uma onda empreendedora criativa.