“Pra que mentir, fingir que perdoou, tentar ficar amigos sem rancor? A emoção acabou que coincidência é o amor a nossa música nunca mais tocou. Pra que usar de tanta educação? Pra destilar terceiras intenções desperdiçando o meu mel devagarzinho, flor em flor entre os meus inimigos, beija-flor. Eu protegi o teu nome por amor em um codinome, Beija-flor. Não responda nunca, meu amor pra qualquer um na rua, Beija-flor. Que só eu que podia dentro da tua orelha fria dizer segredos de liquidificador. Você sonhava acordada um jeito de não sentir dor, prendia o choro e aguava o bom do amor.”
Cazuza.
Cazuza.
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